RÁDIO LÍDER SUL FM AO VIVO

terça-feira, 31 de outubro de 2017

É DIA 18 GARELA O ENCONTRO DOS GIGANTES SERÁ NO SÍTIO DA DA AMIZADE O POINT DOS AMIGOS


  SÃO 10 HORAS DE FESTA
PAREDÃO DO SARAMPO,PAREDÃO CARROCINHA LUXÚRIA,
CARRETINHA GIROTTO DE SANTA LUZIA,PAREDÃO LIMPEZINHA DE ITABUNA,
PAREDÃO DO FEIN DE EUNAPOLIS  
VAMOS TOCAR NA PEGADA DO SUCESSO E TEM MAIS
IRÃO SI APRESENTAR GRUPOS DE DANÇA DIRETAMENTE DE PORTO SEGURO
DAS CABANAS DE SHOW NO PALCO DO SÍTIO COM DANÇARINOS E DANÇARINAS 
VODKA COM ENERGÉTICO FREE DAS 21:00 H ATÉ AS 22:00 H 
VALOR DA ENTRADA 10,00 REALIZAÇÃO JOÃO PAULO GUEDES SÍTIO DA AMIZADE EM CAMACÃ.

Guerrero desfalca o Flamengo contra o Fluminense nesta quarta pela Sul-Americana


Guerrero tem lesão na coxa esquerda
Guerrero tem lesão na coxa esquerda Foto: Gilvan de Souza / Fla Imagem

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Como esperado, o Flamengo não terá Paolo Guerrero no segundo Fla-Flu da Sul-Americana, disputado nesta quarta-feira, no Maracanã. O desfalque foi confirmado após o treino desta terça, no Ninho do Urubu, quando o peruano deixou o centro de treinamento sem uniforme.
- Paolo fez hoje a transição do departamento médico, disse que estaria na relação, mas não sentimos total confiança. Os médicos acham que ele precisa ficar mais uns dias e tomaram outra decisão - disse o técnico Reinaldo Rueda na entrevista coletiva.
O camisa 9 sequer tinha treinado com bola até segunda-feira. E, mesmo com um tratamento de reposição de plaquetas, o chamado RPR, não conseguiu se recuperar das dores na coxa esquerda. Rueda já estava pessimista quanto à utilização do jogador, mas havia esperança de que, no sacrifício, pudesse ir a campo. Não será o caso.
A última vez que Guerrero entrou em campo foi na goleada sobre o Bahia (4 a 1), no dia 19. Há uma semana, quando voltou a sentir o local durante o primeiro treino em campo após a lesão, houve indício claro de que sua participação seria difícil, já que o edema formado no músculo requer até 10 dias para regredir. Nesse período, o atacante ficou em tratamento com medicação e fez fortalecimento na academia.
Guerrero deixando o CT
Guerrero deixando o CT Foto: Diogo Dantas
A expectativa da Federação Peruana de Futebol (FPF) era ter Guerrero no dia seguinte ao Fla-Flu. Mas o Flamengo pretende segurá-lo ao máximo, antes dos compromissos da seleção diante da Nova Zelândia pela repescagem da Copa do Mundo. Os duelos acontecem nos dias 11 e 15 de novembro.
Mais uma vez, caberá a Lucas Paquetá a missão de capitanear o ataque rubro-negro. Ele tem vencido as disputas internas com Felipe Vizeu, jogador de origem da função. Rueda justificou a escolha:
— Vizeu fez a reabilitação, antes mesmo de jogar Paquetá, com sucesso. São jogadores diferentes por características de movimento. (A escolha) vai passar pelo momento deles e situação do rival. Vizeu ainda está tomando ritmo, voltando ao seu nível. Falei pra ele ter tranquilidade. A forma se perde muito fácil, ainda mais para goleadores, pois depende da situação de jogo. Por isso, há uma transição fisiológica e psicológica, de percepção. Há profissionais que se preocupam com isso. É um processo lento. O jogador quer jogar, a diretoria, a torcida. Mas é difícil. A ideia é que Vizeu regresse em momento justo. Sei do potencial que tem.

Servidores da Saúde ocupam secretaria e cobram pagamento dos salários atrasados


Servidores no corredor do andar do gabinete do secretário
Servidores no corredor do andar do gabinete do secretário Foto: Reprodução / Internet
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Servidores vinculados à Secretaria de Saúde estão desde o início da tarde desta terça-feira ocupando os andares da sede da pasta, na Rua México, no Centro do Rio, como forma de protestar pela demora no pagamento dos salários.
Grupos ligados à diversas carreiras cobram uma reunião com o secretário Luiz Antônio Teixeira na intenção de ter uma previsão sobre quando serão quitados os vencimentos de setembro, atrasados desde o dia 16 de outubro.
Os funcionários cobram, também, detalhes quanto ao 13º salário de 2016, que segue pendente no aguardo do empréstimo de R$ 2,9 bilhões.
Há, também, questionamentos quanto ao envio do Plano de Cargos, Carreiras e Salários por parte do governo a Alerj.

Criminosos atacam Batalhão da Maré após operação no conjunto de favelas


Caveirão teve o pneu furado durante ataque
Caveirão teve o pneu furado durante ataque Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo

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Criminosos armados atacaram a sede do 22º BPM (Maré), na tarde desta terça-feira, após operação policial que apreendeu cerca de uma toneladas de drogas no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio . Bandidos da Nova Holanda, umas comunidades onde os policiais haviam apreendido maconha, crack e cocaína, cercaram os fundos do batalhão pelas laterais e dispararam contra os policiais. Os militares revidaram os tiros, mas não houve feridos na ação. Um dos disparos atingiu um poste de iluminação no pátio da unidade.
Batalhão da Maré foi atacado
Batalhão da Maré foi atacado Foto: Marcelo Theobald/Agência O GLOBO
O tiroteio começou pouco depois do término de uma operação conjunta do 22º BPM, Batalhão de Choque (BPChq), Batalhão de Opreações Espciais (Bope) e Batalhão dre Ações com Cães nas favelas da Maré. Enquanto policiais apresentavam o material apreendido, no pátio da unidade, os criminosos dispararam. Policiais e profissionais da imprensa se abrigaram dentro da unidade, que não chegou a ser invadida. Procurada pelo EXTRA, a PM negou que tenha ocorrido ataque à unidade.
Operação do Choque no Complexo da Maré
Operação do Choque no Complexo da Maré Foto: Fabiano Rocha/Agência O GLOBO
O batalhão fica às margens da Linha Vermelha, uma das principais vias da cidade. A via expressa chegou a ser interditada, no trecho da Maré, no sentido Centro, por cerca de cinco minutos. Durante este tempo, um vendedor ambulante chegou a ficar deitado no asfalto, enquanto tráfego estava bloqueado. Pouco depois, o trâniso foi liberado. A troca de tiros entre PMs e traficantes ocorreu nos fundos da unidade, que faz divisa com a Nova Holanda.
Tiroteio na comunidade do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio
Tiroteio na comunidade do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio Foto: Fabiano Rocha / Fabiano Rocha
Na operação da manhã desta terça, que antecedeu ao ataque, uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas. por conta da violência, 13 escolas, três creches e sete Espaços de Desenvolvimento Infantis (EDIs) suspenderam as atividades. Segundo a Secretaria municipal de Educação, as unidades atendem a 8.052 alunos.
De acordo com o Hospital Geral de Bonsucesso, por volta das 7h30, um jovem aparentando cerca de 20 anos, deu entrada na unidade com um tiro nas costas que transfixou e saiu pelo abdômen. Ele foi baleado na favela Nova Holanda. Já na Favela Parque União, também na Maré, os PMs apreenderam 'kits de maconha'. As embalegens estavam dentro de uma casa. Em cada "kit" havia, além da maconha, papel de seda e um isqueiro.
Com relação aos feridos, o delegado Wellington Oliveira, titular da 21ª DP (Bonsucesso), que invstiga o tiroteio, informou que eles têm antecedentes criminais. As circustâncias em que eles foram feridos ainda estão sendo apuradas. A Polícia Militar não se pronunciou sobre os baleados na operação na Maré.
Drogas apreendidas na Maré
Drogas apreendidas na Maré Foto: Reprodução
Ainda durante a ação, um caveirão do Bope teve um pneu furado a tiros. Além das drogas, a polícia apreendeu uma pistola, uma simulacro de psitola e munição de fuzil. Os PMs também localizaram um galpão, dentro da favela, utlizado para armazenar material eletroeletrônico contrabandeado.
Policiais Federais e agentes da Receita Federal foram chamados e lacraram o galpão e dez containers, onde parte dos produtos estava acondicionada.
Containers encontrados na Maré
Containers encontrados na Maré Foto: Reprodução
Material eletroeletrônico apreendido na Maré
Material eletroeletrônico apreendido na Maré Foto: Reprodução
Uma hora e meia após os tiros terem sido disparados em direção ao Batalhão da Maré, policiais do Bope voltaram a entrar na Nova Holanda. Houve nova troca de tiros, por pelo menos cinco minutos. Desta vez, a ação terminou sem prisões ou apreensões.

Taxa de desemprego cai com relação a 2º trimestre, mas cresce comparada a 2016

Economia

População desocupada - 13 milhões - teve alta de 7,8% (mais 939 mil) com relação ao ano passado


O desemprego ficou em 12,4% no trimestre encerrado em setembro, segundo dados da Pnad Contínua, divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual representa uma queda de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre abril-maio-junho (13,0%). Contudo, em relação ao mesmo trimestre de 2016, quando a taxa foi de 11,8%, houve alta de 0,6 ponto percentual.
A população desocupada (13,0 milhões) teve queda de 3,9% (menos 524 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. No confronto com igual trimestre de 2016, quando havia 12,0 milhões de desocupados, houve alta de 7,8% (mais 939 mil de pessoas).
Tabela
Tabela
A população ocupada (91,3 milhões) cresceu 1,2% em relação ao trimestre anterior (mais 1,1 milhão pessoas). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (89,8 milhões de pessoas ocupadas), houve alta de 1,6% (mais 1,5 milhão de pessoas).
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,3 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (abril-maio-junho de 2017). No confronto com o trimestre de julho-agosto-setembro 2016, houve queda de -2,4% (menos 810 mil).
A categoria dos trabalhadores por conta própria (22,9 milhões de pessoas) cresceu 1,8% em relação ao trimestre abril-maio-junho (mais 402 mil pessoas). Em relação ao mesmo período de 2016, houve alta de 4,8% (mais 1,1 milhão de pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.115) no trimestre julho-agosto-setembro 2017 manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.108) e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.065).
A massa de rendimento real habitual (R$ 188,1 bilhões) no trimestre encerrado em setembro de 2017 cresceu 1,4% (mais R$ 2,7 bilhões), em relação ao trimestre abril-maio-junho. Frente ao mesmo trimestre de 2016 houve aumento de 3,9% (R$ 7,0 bilhões).   Acesse as informações completas sobre a pesquisa aqui.
A taxa de desocupação foi estimada em 12,4% no trimestre móvel referente aos meses de julho a setembro de 2017, registrando redução de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre de abril a junho de 2017 (13,0%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, julho a setembro de 2016, quando a taxa foi estimada em 11,8%, o quadro foi de elevação (0,6 ponto percentual).
No trimestre de julho a setembro de 2017, havia aproximadamente 13,0 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente apresentou queda de 3,9%, ou seja, menos 524 mil pessoas, frente ao trimestre de abril a junho de 2017, ocasião em que a desocupação foi estimada em 13,5 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,0 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa subiu 7,8%, significando um adicional de 939 mil pessoas desocupadas na força de trabalho.
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
O contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 91,3 milhões no trimestre de julho a setembro de 2017. Essa estimativa apresentou aumento em relação ao trimestre anterior (abril a junho de 2017) de 1,2%, ou seja, um adicional de 1,1 milhão pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (julho a setembro de 2016) este indicador apresentou, também, variação positiva (1,6%), quando havia no Brasil 89,8 milhões de pessoas ocupadas.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,1% no trimestre de julho a setembro de 2017, com alta de 0,4 ponto percentual frente ao trimestre de abril a junho de 2017, (53,7%). Em relação a igual trimestre de 2016 não houve variação estatisticamente significativa.
O contingente na força de trabalho, (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de julho a setembro de 2017, foi estimado em 104,3 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou elevação de 0,5% (mais 536 mil pessoas), quando comparada com o trimestre de abril a junho de 2017. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 2,4% (acréscimo de 2,4 milhões de pessoas).
O contingente fora da força de trabalho no trimestre de julho a setembro de 2017 foi estimado em 64,5 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou estabilidade em relação a ambos os trimestres comparativos.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,3 milhões de pessoas, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior (abril a junho de 2017). No confronto com o trimestre de julho a setembro de 2016 houve queda de -2,4% (- 810 mil pessoas).
No período de julho a setembro de 2017, a categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,9 milhões de pessoas) apresentou elevação em relação ao trimestre anterior (2,7%), representando um incremento de 288 mil pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou aumento de 6,2%, um adicional estimado em 641 mil pessoas.
A categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 22,9 milhões de pessoas, registrou elevação de 1,8% na comparação com o trimestre anterior (abril a junho de 2017), significando a adição de 402 mil pessoas nesse contingente. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador também apresentou variação positiva de 4,8% representando um aumento de 1,1 milhão de pessoas.
O contingente de empregadores, se manteve em 4,2 milhões de pessoas, mostrou-se estável frente ao trimestre imediatamente anterior e em relação ao mesmo período do ano anterior. A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,2 milhões de pessoas, se manteve estatisticamente estável em ambos os trimestres comparativos.
Os empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,5 milhões de pessoas, apresentou elevação de 1,7% (191 mil pessoas) frente ao trimestre anterior (abril a junho de 2017). No confronto com o trimestre de julho a setembro de 2016, não houve variação estatisticamente significativa.
A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de julho a setembro de 2017, em relação ao trimestre de abril a junho de 2017, mostrou aumento nas categorias: Alojamento e alimentação (3,4% ou mais 175 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (2,4% ou mais 241 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,6% ou mais 249 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
Na comparação com o trimestre de julho a setembro de 2016, houve redução no contingente dos seguintes grupamentos: Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (-4,4% ou menos 400 mil pessoas) e Construção (-3,8% ou menos 268 mil pessoas). Houve aumento nos grupamentos: Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2,4% ou mais 410 mil pessoas), Alojamento e Alimentação (12% ou mais 562 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (5,1% ou mais 488 mil pessoas) e Outros serviços (5,0% ou mais 214 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.115 no trimestre de julho a setembro de 2017, registrando estabilidade frente ao trimestre de abril a junho de 2017 (R$ 2.108) e em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.065). Isso ocorreu para todas posições na ocupação.
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Na comparação com o trimestre de abril a junho de 2017, o rendimento médio real habitual não apresentou variação estatisticamente significativa nos grupamentos de atividade. Frente ao trimestre de julho a setembro de 2016, o grupamento de atividade (Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura) apresentou elevação da renda média de 7,8%, enquanto quando os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.
A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada, para o trimestre móvel de julho a setembro de 2017, em R$ 188,1 bilhões de reais, e quando comparada ao trimestre móvel de abril a junho de 2017 apresentou variação de 1,4%, ou seja, mais R$ 2,7 bilhões. Também frente ao mesmo trimestre do ano anterior houve aumento, sendo de 3,9%, o que representa um acréscimo de R$ 7,0 bilhões na massa de rendimentos.
Fonte: IBGE
À Sua Saúde – JBlog – Jornal do Brasil

Vamos nos Atualizar sobre Varizes?

As varizes e micro varizes geralmente se desenvolvem à medida que envelhecemos. Os vasos sanguíneos dilatados aparecem com maior frequência nas pernas e pés, devido à pressão causada por andar e ficar em pé.
Além de serem comuns, as varizes dificilmente são sinais de doenças mais graves. As mulheres são mais afetadas do que os homens.
50% da população adulta sofre de varizes.
Causas:
As artérias carregam o sangue do coração para o resto do corpo. As veias retornam o sangue do resto do corpo para o coração, para que o sangue circule. As veias das pernas trabalham contra a gravidade, ajudadas por contrações musculares.
– Idade. Com o passar do tempo, as veias se alargam e se tornam varizes. As veias ficam azuis porque contêm sangue desoxigenado, que está em processo de recirculação através dos pulmões.
– Gravidez. A gravidez aumenta o volume de sangue no corpo, porém diminui o fluxo sanguíneo das pernas para a pélvis. A mudança circulatória é orquestrada pelo organismo para favorecer o feto, podendo causar alguns efeitos colaterais como as varizes.
Mudanças hormonais durante a gravidez também influenciam para o desenvolvimento de veias dilatadas. A condição geralmente melhora 12 meses após o parto.
Fatores de risco:
– Hereditariedade e histórico familiar.
– Idade avançada.
– Ficar em pé durante muito tempo.
– Terapia de reposição hormonal pós-menopausa.
– Estar acima do peso.
– Uso de pílulas anticoncepcionais.
– Ficar sentado durante muito tempo com as pernas cruzadas.
– Usar roupas justas.
– Histórico de coágulos sanguíneos.
– Uso de esteroides tópicos.
– Exposição a raios ultravioleta.
– Traumas na pele.
– Cirurgia venosa.
– Outras condições que aumentam a pressão sanguínea.
Sintomas:
Algumas pessoas não apresentam sintomas, porém podem se preocupar com a estética. Os sintomas incluem:
– Cansaço nas pernas.
– Coceira.
– Pernas inchadas.
– Câimbras nas pernas.
– Coloração amarronzada na pele, principalmente nos tornozelos.
Os sintomas geralmente se agravam após longos períodos em pé ou sentado. Em mulheres, os sintomas também se agravam durante a gravidez.
Quando o tratamento é necessário?
Quando as veias fazem com que andar e ficar em pé seja doloroso, é a hora de visitar o médico. A visita também é necessária se feridas se formarem perto das varizes ou se os pés e tornozelos incharem.
Condições associadas perigosas:
– Úlceras de estase venosa.
– Infecções bacterianas ou fúngicas.
– Tromboflebite.
– Hemorragia venosa.
O objetivo do tratamento é reduzir os sintomas e riscos de complicações. Como nem todas as veias varicosas requerem tratamento médico, o objetivo pode ser simplesmente estético.
Para se prevenir das varizes mantenha um estilo de vida saudável, evite salto-alto e roupas apertadas e mude a posição do seu corpo sempre que estiver sentado ou em pé durante longos períodos.
As varizes tem cura, porém é sempre melhor se prevenir!

SANTA LUZIA BA=A PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA ENTREGA MAIS UMA RUA AGORA A TRAVESSA 13 DE MAIO PAVIMENTADA .

 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA O PROGRESSO CONTINUA PREFEITO ANTONIO GUILHERME VICE FERNANDO BRITO.